segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Plano de Aula - Educação Inclusiva–3º Ano–Séries Iniciais

inclusão
                                                   (  imagem:http://ww.sorribauru.com.br)

Flexibilizando as ações pedagógicas, dentro da adaptação curricular do aluno com necessidades educacionais especiais (DI), trabalhando com os    conteúdos curriculares do 3º Ano, Língua Portuguesa.
Antes do professor planejar as atividades curriculares que estão na Adaptação Curricular é preciso: 
saber quais são: as potencialidades e interesses do aluno; as funções motoras; expressão oral e escrita; raciocínio lógico matemático; funcionamento cognitivo; afetividade (comportamento e interação social); ambiente familiar. Informações que poderão receber das professoras especialistas.(sala de recursos) 
Esta aula foi planejada para uma turma  inclusiva de 3º ano - séries iniciais – de uma escola pública da periferia do Distrito Federal, provenientes de famílias, em sua maioria, de baixa renda, culturalmente pobres, pouco estimulados e sujeitos á todas as influencias deste meio. 


Perfil do ANEE (incluído  nesta turma )
O aluno apresenta dificuldades acentuadas de aprendizagem, no  desenvolvimento motor, comprometimento na linguagem oral,e desenvolvimento global. Atraso no desenvolvimento neuromotor e retardo mental, sequelas doHipotiroidismo Congênito.O aluno cursa o 3º Ano , se encontra  no nível da psicogênese  pré-silábico. Apresenta dificuldades na coordenação motora, não identifica número e nem quantifica. Identifica as cores primárias. Apresenta resistência em atender comandos e seguir regra.Vem de uma família permeada de conflitos, o pai é presidiário, e o aluno é negligenciado em suas necessidades básicas.O aluno demonstra afetividade e gostar da escola. O que desperta o seu interesse são jogos, computador, música, dança e atividades lúdicas.


Plano de Aula -Ensino Fundamental  - Séries Iniciais  -Literatura Infantil



              ReescDSC01272ritas do conto “A Bela Adormecida” 
      A leitura de uma história dos clássicos     infantis é uma importante atividade para a formação de habilidade e competência na escrita e na leitura.


             Objetivos
· Perceber as variações entre o imaginário e o mundo  real por meio de textos literários (verbal ou não verbal)
          Identificar os diversos estilos de linguagem escrita. DSC01273 
· Ampliar os conhecimentos sobre a escrita, avançando em suas hipóteses. 
· Produzir a reescrita de um conto. 
                                                         Conteúdos 
_ Conhecer a morfologia das palavras em situações de uso da escrita. 
- Leitura e reescrita de contos. 
-Esquema corporal e expressão artísticas. 
                                                          Duração
Atividades pedagógicas curriculares através de Leitura, Escrita e Reescrita de Contos da Literatura Infantil podem ser aproveitadas por um bimestre, em que o professor vai diversificar as atividades usando diversos livros da literatura infantil ( os clássicos).
                                                         Ano –  3º ano 
 
                                                         Material   
Cartolina, lápis, cadernos e material para desenho (folhas, lápis de cor, canetas, tintas, entre outros).


Material para flexibilização das atividades para atender aluno com Deficiência Intelectual:


Impressos: imagens, palavras cruzadas, quebra-cabeça. jogo da memória, material concreto, numerais e atividades de escrita; cálculo matémático; gravuras, música para dramatização, fantoches, massa para modelar. 
Livro – Literatura Infanto-juvenil (Clássico) - A Bela Adormecida


 
Flexibilização de conteúdos e materias didáticos


DSC01274   DSC01277

1-Trabalhar com fichas literárias usando gravuras (recorte de impressos dos personagens, nome do autor...) ou desenhos .

2-Para apresentar as personagens desta história pode ser usado reprodução dos personagens com massa de modelar (construídos pelos alunos), ou através de fantoches e recontá-la junto com os colegas, ou  de um gravador, gravar um vídeo…. Na reescrita podem fazer duplas.

3- Imagens de gravuras para serem usadas no reconhecimento da morfologia das palavras: mesmo som no inicio e no final.

4- interdisciplinando – matemática: material concreto (objetos, tampinhas, bonequinhos, grãos – (coordenação motora fina) quantificação, números e impressos para atividades escritas.


* Veja no final desta postagem um vídeo onde Marcelo Xavier ensina a técnica de  bonecos de massinha.

                                                  Desenvolvimento


 
1ª Etapa 
Escolhido o livro “A Bela Adormecida”, (uma edição que tenha imagens grandes e textos menores), faça a leitura usando todos os recursos para prender a atenção dos alunos e não se esquecendo de se deter junto ao seu aluno DI, para que ele e  todos acompanhem  o desenrolar da trama. Use entonações e expressões corporais de: de tranquilidade, surpresa, alegria, suspense, tristeza, medo... E se posicione ora como o narrador, ora como o personagem, de acordo com a sequência dos acontecimentos relatados. Após a leitura de cada página, mostre as gravuras e dê atenção especial, individualizada e lenta ao ANEE ( para que ele tenha tempo de de correlacionar o que ouviu com as imagem). 


2ª Etapa -  Enriquecendo o vocabulário 
Releia trechos dos livros que contenha palavras que você sabe não serem  conhecidas e usadas no cotidiano da turma, (mas pergunte quem sabe o significado), contextualizando, enriqueça o vocabulário para melhor compreensão do que foi lido. 


3ª Etapa – Reescrita Coletiva 
Após provocar comentários sobre o texto lido, e levantar questões sobre o real e o imaginário, comparando sentimentos e ações na vida real, estimule os alunos a recontar o conto que acabaram de ouvir e escreva a história na lousa, tal qual for ditada pela turma. Em seguida, faça uma primeira revisão coletiva, orientando os alunos caso tenham esquecido algum acontecimento ou dado importante. Estimule a participação do ANEE fazendo perguntas sobre o texto, para que ele possa desenvolver a oralidade e participar da atividade. Se for necessário, recorra ao texto original, lendo-o novamente para a turma. Garantida a escrita com o conteúdo essencial da história, façam juntos uma leitura coletiva. 


4ª etapa- 
Identificação do livro – comunicação através  literatura – uso da palavra escrita 
Explorando com os alunos todo o conteúdo do livro, faça na lousa uma ficha literária, em um segundo momento todos farão a ficha individual(impresso), caso não tenha muitos alunos alfabéticos, deixe que façam em duplas, um alfabético que escreva e outro (pré-silabico) que participe respondendo: 

Título do Livro
Autor
Ilustração


Personagens Principais
Onde aconteceu
Quando (em que tempo)


Parte que mais gostei
Essa história pode acontecer na vida real?
Nome do aluno-
Turma – Série/Ano
Data


Na ficha individual ou em dupla, peça que façam no verso  própria ilustração.
Flexibilização desta Atividade para o aluno com Deficiência Intelectual
(leve impressos ( caso ele não domine a escrita): títulos, nomes do autor, do ilustrador, e imagens dos personagens – tempo,ele vai desenhar da forma que interpretou: dia/noite, mês/ano…), na parte que mais gostou peça que faça o desenho.

                    Modelo de Ficha Literária – adaptada ( com ilustrações,recortes e colagens)

Título do Livroa
Nome do Autor

Charles Perrault

IlustraçãoStudio Belle


Personagens Principais
aa
Onde aconteceucastelo
Quando (em que tempo)sol


Parte que mais gostei
3
Pode acontecer na realidade?Sim Menina ou Não
Nome do aluno-JOSÉ
Turma – Série/Ano3º ANO
Data29 DE FEVEREIO  DE 2012
* é muito importante o aluno identificar,(o professor pode ajudar) procurando no  texto palavras que indiquem tempo e espaço – para desenvolvimento da escrita.
 Na ficha individual peça ao aluno que faça  no verso a sua própria ilustração. 


5ª Etapa
Reescrita em duplas: quem escreve é o aluno que já está alfabético. Proponha uma segunda reescrita do conto escolhido, agora pelos próprios alunos. A atividade deve incluir aqueles que ainda não escrevem alfabeticamente, basta que tenham como dupla colegas que já o fazem. Dessa forma acontecerá com seu aluno DI, que terá como o colega que vai escrever, aquele com quem tem mais afinidade, na sala.
Recolha as produções e transcreva-as no computador e leve para as aulas seguintes para serem  revisadas novamente e trabalhados os conteúdos curriculares planejados: como a   construção morfológica das palavras previstas para serem trabalhadas, no avanço das hipóteses dos níveis da psicogênese.
Veja os materiais que podem ser usados nesta aula:
DSC01280    DSC01286
Quebra-cabeça com e sem encaixe- aumentando o nível de dificuldade.


DSC01283       DSC01285-números e quantidades- 
coordenação motora: recortar nas linhas que circundam a gravura- trabalhar as formas geométricas
Dentro das atividades que terão continuidade após a produção pronta e revisada com as duplas, há um trabalho paralelo com com o seu aluno DI, dentro das necessidades de avançar nas suas necessidades (que o professor já identifica): atenção, concentração, desenvolvimento da coordenação motora fina, raciocínio lógico matemático, identificação e discriminação de cores, formas geométricas, números e quantidades, traçado das letras… 
DSC01289               DSC01293 Palavras com som incial e final(sempre relacionada ás gravuras, para o aluno perceber que a escrita é um meio de representar a fala)   
]DSC01292  DSC01271
palavras – sons iniciais         localização espacial – sempre com material concreto
DSC01276       DSC01277    A bruxinha – para o aluno manusear
DSC01282“Preguiçinha”- de onde sai uma ficha com o nome do personagem (ou a palavra que vai ser trabalhada).  Sugestão: trabalhar o alfabeto, a letra...         DSC01280
  Impressos: matemática(registro)         


 Alfabeto móvel, objetos , formas geométricas, cores…
Este plano de aula mostra como trabalhar as necessidades do aluno especial dentro da adaptação curricular e dentro dos conteúdos trabalhados na série cursada visando o avanço  na hipótese, no desenvolvimento motor, na compreensão da aquisição da escrita/leitura, dentro da aquisição das habilidades e competências que, embora em um ritmo mais lento, estará realmente incluído na série cursada.

Vídeo – Técnica de construção de bonecos em massinha e depois fotografados: por Marcelo Xavier

                                                    Avaliação
Através de observações do desempenho nas atividades propostas: avanço na hipótese (novo teste da psicogênese), atenção, concentração, coordenação motora, percepção, memória, discriminação, cálculo mental e as dificuldades á serem trabalhadas, que constitui uma das finalidades da avaliação ( não somente o que avançou nos seus processos cognitivos).




Por Júlia Virginia de Moura - Pedagoga

Sala de Aula




Só Matemática - Avaliação Inicial


Com o objetivo de facilitar s buscas de postagen  que o educador procura, deixaremos nesta página links de artigos que de uma forma é uma atividade que o professor vai desenvolver em sala de aula, como: sugestões de atividades, práticas pedagógicas, estratégias, "dicas"...

   Inicio do Ano Letivo - a importância da Avaliação Inicial -Sugestão de Atividade







                                                        Sugestões de atividades - Sistema de Numeração Decimal  




                                                     Sugestões de atividades - Sistema de Numeração Decimal
                                                    
                                                   Leitura e Escrita de Números- Desenvolve capacitades para conteúdos     matemáticos
                   

                                 
                                                           
                                                            Projeto:  "História do Brasil em rítmo de Carnaval"




Atividades do Projeto "História do Brasil em ritmo de Carnaval"-Só Matemática         




         
Atividades do Projeto "História do Brasil em Ritmo de Carnaval" - Só Português  








Atividades - Só História e Geografia - projeto "História do Brasil em ritmo de Carnaval"                                 







                       Aula para Educação Inclusiva - 3º Ano - Séries  Iniciais









Ler muito, ler tudo: ajuda o desenvolvimento da escrita - Sugestões de                Atividades - slidesh














Sondagem inicial e bimestral - aplicando o teste da Psicogênese





        Atividade de Psicogênese - Imagens Significativas






                                                        Psicogênese - Atividade para Alunos com Necessidades Especiais












Gênero literário estimula o raciocínio, abstração e interpretação de forma divertida: textos em quadrinhos

chico

       Possenti (2002) define a piada “ um texto que parece falar de uma coisa, mas que fala de outra, ou melhor, fala das duas, colocando ora uma ora outra em primeiro plano” é como Possenti  define a piada como gênero literário em sua obra: “Os humores da língua: análise linguística de piadas”. Campinas-  Mercado de Letras, 2002. .
     A piada é um texto que contem palavras ou expressões com duplo sentido  que para ser compreendido provoca  o raciocínio envolvendo situações semelhantes com fins de ser obtido o sentido relevante que foi usado propositadamente para gerar risos.
monica
      As histórias em quadrinhos, assim como as tirinhas, são definidas  por uma forma de comunicação visual impressa que se soma a elementos verbais para compor uma narrativa. Pode ser publicada de diversas maneiras, entre elas em formato de tiras, como vemos diariamente nos cadernos de cultura dos principais jornais do país e em revistas em quadrinhos com a conotação cômica.
Atividades que podem ser adequadas do 3º ao 5º ano – Ensino Fundamental
        Após o professor deixar que os alunos leiam e percebam o duplo sentido de palavras e expressões com a finalidade de fazer rir quem está lendo, o primeiro texto ou a primeira tirinha, deve ser trabalhada em partes para aqueles alunos que, a princípio, não percebem a intenção do texto. Uma forma de deixá-los atentos para essa possibilidade que alguns textos apresentam que é fazer rir. (estimulação do raciocínio e interpretação de textos).
        Assim que  a turma dominar a interpretação de textos de quadrinhos de piadas o professor pode desenvolver atividades como:
1.Criar os próprios quadrinhos com textos com conotação cômica;
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2.Correção de erros ortográficos, de acordo com a escrita convencional, em quadrinhos do Chico Bento, deixando bem explicado que é uma linguagem aceita por ser uma linguagem popular (Alinguagem coloquialinformal ou popular é uma linguagem utilizada no cotidiano em que não exige a atenção total da gramática, de modo que haja mais fluidez na comunicação oral. Na linguagem informal usam-se muitas gírias e palavras que na linguagem formal não estão registradas ou tem outro significado. Em contrapartida a linguagem formal ou culta é aquela que carrega consigo a rigidez das normas gramaticais, utilizada principalmente em textos e profissões que a exigem como no Direito, Letras e História.)
3.Pontuação: transcrever o diálogo usando a pontuação: travessão, dois pontos, ponto final, interrogação e exclamação.
4.Representação dos personagens dos quadrinhos para estimular a oralidade com  os gestos e as entonações de voz características dos personagens do quadrinho escolhido.
5 . Conteúdos do currículo e necessidades da turma em língua portuguesa.
Veja neste link atividades diferentes usadas pelo professor com textos de piadas, e diversifique suas aulas, seus alunos vão curtir muito!

DPAC


·         DPAC - DISTÚRBIO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL

É um distúrbio ocasionado por uma falha no Sistema Nervoso Central que provoca uma alteração do funcionamento do Processamento Auditivo de forma a ocasionar uma falha na percepção auditiva, mesmo em pessoas que possuem audição normal. Totalmente diferente da perda auditiva, é um distúrbio que compromete a capacidade de se analisar e interpretar os sons. Ou seja, a pessoa não entende o que ouve. Esse transtorno pode ocasionar dificuldades de aprendizagem, principalmente leitura, escrita, problemas de articulação, dificuldade em seguir instruções e desafios significativos em relação a se comunicar e compreender.

·         CARACTERÍSTICAS

ü  Atenção prejudicada;
ü  Dificuldade em escutar em ambiente ruidoso;
ü  Dificuldade de compreender em ambiente ruidoso;
ü  Dificuldade na aprendizagem da leitura e escrita;
ü  Dificuldade em compreender o que lê;
ü  Necessidade de ser chamada várias vezes (parece não escutar);
ü  Solicita com frequência a repetição de informações: ãh? O que?;
ü  Dificuldade em entender expressões com duplo sentido ou piadas ou ideias abstratas;
ü  Dificuldade ao dar um recado ou contar uma história;
ü  Problemas de memória para nomes, datas, números, etc;
ü  Problemas na fala (troca L/R/S/E/CH);
ü  Dificuldade em localizar de onde vem o som;
ü  Desajustes sociais: tendência ao isolamento.

·         SUGESTÕES PEDAGÓGICAS

ü  Reduzir o barulho ambiental durante atividades que requeiram concentração;
ü  Posicionar o estudante na sala de aula longe das paredes e portas;
ü  Falar sempre próximo ao estudante e voltado para ele, com o passar do tempo e com sua melhora, a distância poderá ser aumentada;
ü  Utilizar fala bem articulada;
ü  Pedir a atenção do estudante, olhando em seus olhos, quando for estabelecer algum diálogo;
ü  Evitar dar aulas sem olhar para a turma;
ü  Ao explicar algum assunto falar em frases curtas, devagar, com entonação rica, pausas nítidas e contexto significativo;
ü  A criança ou adolescente com DPAC precisa de um tempo maior para processar informações. Dar um tempo maior para respostas, de acordo com a necessidade do estudante;
ü  Pedir para o estudante repetir a informação repassada;
ü  Fornecer pistas contextuais para facilitar a compreensão;
ü  Acompanhar a leitura do estudante, de preferência oral, correndo o dedo sob as letras e dando “dicas” mediante suas dificuldades.
ü  Criar rotinas de estudo, por meio de uma programação diária de atividades. 

DISLEXIA


DISLEXIA:

É definida como um distúrbio ou transtorno da aprendizagem na leitura, escrita e soletração. É uma dificuldade específica nos processamentos da linguagem para reconhecer, reproduzir, identificar, associar e ordenar os sons e as formas das letras.
A dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômico ou baixa inteligência. É mais comum entre meninos que meninas. Seu diagnóstico é complexo e deve ser realizado por equipe multidisciplinar.

·     CARACTERÍSTICAS

ü  Dispersão;
ü  Fraco desenvolvimento da atenção;
ü  Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem;
ü  Dificuldade em aprender rimas e canções;
ü  Fraco desenvolvimento em montar quebra-cabeças;
ü  Falta de interesse por livros impressos.
ü  Dificuldade na leitura e na escrita;
ü  Pobre conhecimento de rima;                     
ü  Dificuldade em copiar de livros e da lousa;
ü  Dificuldade de coordenação motora fina (letra, desenhos, pinturas, etc.) e /ou grossa (ginástica, dança, etc);
ü  Desorganização geral;
ü  Confusão entre esquerda ou direita;
ü  Dificuldade de manusear mapas, dicionários, listas telefônicas, etc.
ü  Vocabulário pobre;
ü   Dificuldade na memória de curto prazo;
ü   Dificuldade em decorar sequências, meses do ano, alfabeto;
ü   Dificuldade para aprender a ver as horas.
ü  Em atividade de ditado ou produção de texto possui muita dificuldade;
ü   Dificuldade em matemática e desenho geométrico;
ü   Troca, inversão, omissões, aglutinações de letras na escrita;
ü  Ao ler pula linha ou volta para a anterior;
ü  Dificuldade no aprendizado de uma segunda língua;
ü  Bom desempenho em provas orais.
ü  São estudantes criativos para muitas tarefas;
ü  Habilidade em atividades de artes, música, teatro e esportes;

·         SUGESTÕES PEDAGÓGICAS

ü  Criar rotina;
ü  Após explicação do conteúdo do dia, fornecer uma breve recapitulação da matéria;
ü  Usar recursos visuais (vídeos, slides, retroprojetor, etc.)
ü  Evitar falar e escrever ao mesmo tempo;
ü  Avisar com antecedência quando haverá a leitura de livros ou textos;
ü  Propor atividades fora da sala de aula, como dramatizações, entrevista, pesquisas;
ü  Usar fichas temáticas;
ü  Usar alfabeto móvel;
ü  Fichas com figuras e nome associados;
ü  Música, lenda e parlendas;
ü  Observar como o estudante faz as anotações da lousa e auxiliá-lo a se organizar;
ü  Desenvolver hábitos que estimulem o aluno a fazer uso consciente de uma agenda para recados e lembretes;
ü  Use a linguagem clara, direta e objetiva quando falar com o estudante;
ü  Traga-o para perto da lousa e da mesa do professor;
ü  Observe discretamente se ele fez anotações da lousa e de maneira correta antes de apagá-la;
ü  Estimule-o, incentive-o, faça-o acreditar em si, a sentir-se capaz e seguro;
ü  Não lhe peça para ler em voz alta na frente dos colegas;
ü  Avaliação deve ser oral.